terça-feira, 1 de dezembro de 2009

PAULINHO RESENDE ALVES E SUA ESPOSA NO QUENIA PROJETO MÉDICOS SEM FRONTEIRAS



Quando estávamos pensando no roteiro da viagem do Fora de Casa, lembramos da organização Médicos Sem Fronteiras, uma ONG humanitária internacional que presta serviços no mundo todo. Era óbvio que exisitira alguma brasileira expatriada mundo afora. Alguém que trabalhasse com saúde. Logo que entramos em contato com a organização no Rio de Janeiro eles adoraram a ideia. Fomos até o escritório do Médicos Sem Fronteiras e, junto com eles, analisamos as possíveis “candidatas”. Fechamos com uma médica em Burkina Fasso, país pouco conhecido do continente africano. Estava tudo certo até que a expatriada em questão deixou Ouagadougou (esse é o “simples” nome da capital do país). Mas a boa vontade do escritório do Rio não nos deixaria na mão… Cogitamos a República do Congo, mas a região ainda não está “estável” suficiente para receber uma equipe de tv. Esse é o maior problema da África, países com situações políticas complexas, países governados por ditaduras em pé de guerra.
Não demorou muito até que eles nos sugerissem a anestesista e imunologista
Lúcia Aleixo. Entramos e contato e definimos nosso destino: Nairóbi.
Nairóbi é uma cidade pobre, reflexo de um país que passou por diversos conflitos étnicos. O último, bem recente, é narrado por Lúcia no programa. E é nesse cenário, mas precisamente em Kibera, uma das maiores favelas do mundo, onde o MSF tem um laboratório. O Quênia é uma importante base para a organização. Só no país, existem 50 profissionais internacionais e 731 funcionários quenianos. Gravar por lá só foi possível devido ao apoio do MSF.
MÉDICOS SEM FRONTEIRAS:
KIBERA
MÁSCARAS AFRICANAS:
CONFLITOS ÉTNICOS NO QUÊNIA:

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