
Octavio Frias Filho, o publisher da avacalhação
“Se o PAC foi parar no banheiro e Dilma virou atriz-camelô de produção de
produtos delicados para as massas, não é só porque o governo é muito popular.
Fazendo piadas, revelando intimidades, dizendo impropriedades, LULA CRIOU
UM AMBIENTE POLÍTICO QUE ACOLHE E ESTIMULA … (O) ABUSO VULGAR. A
AVACALHAÇÃO COSTUMA JOGAR A SEU FAVOR. DESTA VEZ, A LITURGIA DO
CARGO FOI PELA PRIVADA.” (ênfase minha – PHA)
Saiu na Folha (*), no espaço do Clovis Rossi, na pág. 2.
A Folha tratou do mesmo assunto – um comercial de TV de papel higiênico em
que vozes do Lula e da Dilma aparecem – na pág. A9, com mais destaque do que a
noticia de que um senador de São Paulo e o deputado federal mais votado em São
Paulo são acusados de ocultar cadáveres.
O Globo também tratou do comercial, na pág 4, ao lado de Merval Pereira, seu
principal analista político.
Logo abaixo vem o titulo “Marina: PV não é partido de esquerda”. (O que é o PV ?
Na mesma edição da Folha há três páginas dedicadas ao filme sobre a vida de Lula.
Três páginas.
O Conversa Afiada não pretende analisar o comercial do papel higiênico.
Pretende analisar o PiG (**).
Esse espaço do Clovis Rossi na Folha (*) passou a empregar uma linguagem mais
agressiva.
Mais raivosa.
Desesperada.
Não foi o Presidente Lula que criou um ambiente político que permite a
avacalhação.
Foram o PiG (**) e a elite branca (e separatista, no caso de São Paulo, porque
odeia nordestino) que passaram a tratar o Governo trabalhista de Lula com
desrespeito.
Esse mesmo ocupante do espaço do Clovis Rossi, ainda no início da carreira de
colonista (***), chamou Lula de Macunaíma .
Não foi Lula quem criou ambiente político avacalhado.
Quem se avacalhou foi o PiG (**).
Foi a colonista Monica Bergamo, que tratou Fernando Henrique como um bom
caráter, ao anunciar que ia reconhecer o filho de dezoito anos.
Avacalhada é a Folha, que cria uma ficha falsa da Dilma.
Avacalhada é a Folha (*), que oculta a notícia de que o deputado federal mais
votado de São Paulo e um Senador de São Paulo são acusados de ocultar
cadáveres.
O PAC não foi parar no banheiro.
O PAC dá emprego a muitos brasileiros que tem à sua frente mais futuro do que os
colonistas (***) da Folha.
Nem a Dilma é atriz-camelô de papel higiênico.
A Dilma pode ser a Cristina Kirchner, e tratar o PiG com uma Ley de Médios.
Esse colonista (***) da Folha é que se tornou ator-camelô do Golpe.
Dar um Golpe antes que o filme sobre a vida do Lula ajude a Dilma a ganhar a
eleição no primeiro turno.
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: amigo navegante que trabalhou na época na Folha telefona para
contar que, quando prefeito, Paulo Maluf praticamente despachava da Folha.
Foi na gestão de Paulo Maluf como prefeito que a Folha mais ganhou dinheiro
com a exploração de uma estação rodoviária que recebeu de presente do
município. Ou seja, diz o amigo navegante, a Folha e Maluf são como a corda e a
caçamba.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões.
Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de
condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; do
câncer do Fidel; da ficha falsa da Dilma; de Aécio vice de Serra; que veste FHC
com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; e
que, nos anos militares, emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa
qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a
importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o
PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem
na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que
um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não,
no capital.
O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que
jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
Octavio Frias Filho, o publisher da avacalhação
“Se o PAC foi parar no banheiro e Dilma virou atriz-camelô de produção de
produtos delicados para as massas, não é só porque o governo é muito popular.
Fazendo piadas, revelando intimidades, dizendo impropriedades, LULA CRIOU
UM AMBIENTE POLÍTICO QUE ACOLHE E ESTIMULA … (O) ABUSO VULGAR. A
AVACALHAÇÃO COSTUMA JOGAR A SEU FAVOR. DESTA VEZ, A LITURGIA DO
CARGO FOI PELA PRIVADA.” (ênfase minha – PHA)
Saiu na Folha (*), no espaço do Clovis Rossi, na pág. 2.
A Folha tratou do mesmo assunto – um comercial de TV de papel higiênico em
que vozes do Lula e da Dilma aparecem – na pág. A9, com mais destaque do que a
noticia de que um senador de São Paulo e o deputado federal mais votado em São
Paulo são acusados de ocultar cadáveres.
O Globo também tratou do comercial, na pág 4, ao lado de Merval Pereira, seu
principal analista político.
Logo abaixo vem o titulo “Marina: PV não é partido de esquerda”. (O que é o PV ?
Na mesma edição da Folha há três páginas dedicadas ao filme sobre a vida de Lula.
Três páginas.
O Conversa Afiada não pretende analisar o comercial do papel higiênico.
Pretende analisar o PiG (**).
Esse espaço do Clovis Rossi na Folha (*) passou a empregar uma linguagem mais
agressiva.
Mais raivosa.
Desesperada.
Não foi o Presidente Lula que criou um ambiente político que permite a
avacalhação.
Foram o PiG (**) e a elite branca (e separatista, no caso de São Paulo, porque
odeia nordestino) que passaram a tratar o Governo trabalhista de Lula com
desrespeito.
Esse mesmo ocupante do espaço do Clovis Rossi, ainda no início da carreira de
colonista (***), chamou Lula de Macunaíma .
Não foi Lula quem criou ambiente político avacalhado.
Quem se avacalhou foi o PiG (**).
Foi a colonista Monica Bergamo, que tratou Fernando Henrique como um bom
caráter, ao anunciar que ia reconhecer o filho de dezoito anos.
Avacalhada é a Folha, que cria uma ficha falsa da Dilma.
Avacalhada é a Folha (*), que oculta a notícia de que o deputado federal mais
votado de São Paulo e um Senador de São Paulo são acusados de ocultar
cadáveres.
O PAC não foi parar no banheiro.
O PAC dá emprego a muitos brasileiros que tem à sua frente mais futuro do que os
colonistas (***) da Folha.
Nem a Dilma é atriz-camelô de papel higiênico.
A Dilma pode ser a Cristina Kirchner, e tratar o PiG com uma Ley de Médios.
Esse colonista (***) da Folha é que se tornou ator-camelô do Golpe.
Dar um Golpe antes que o filme sobre a vida do Lula ajude a Dilma a ganhar a
eleição no primeiro turno.
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: amigo navegante que trabalhou na época na Folha telefona para
contar que, quando prefeito, Paulo Maluf praticamente despachava da Folha.
Foi na gestão de Paulo Maluf como prefeito que a Folha mais ganhou dinheiro
com a exploração de uma estação rodoviária que recebeu de presente do
município. Ou seja, diz o amigo navegante, a Folha e Maluf são como a corda e a
caçamba.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões.
Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de
condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; do
câncer do Fidel; da ficha falsa da Dilma; de Aécio vice de Serra; que veste FHC
com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; e
que, nos anos militares, emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa
qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a
importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o
PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem
na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que
um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não,
no capital.
O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que
jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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