Fernando González Llort
Herói da República de Cuba
Nasce na Cidade da Havana o dia 18 de agosto de 1963. De procedência social obreira. Filho de Magali Llort Ruiz e Fernando Rafael González Quiñones. Tem duas irmãs: Marta e Lourdes. Está casado com Rosa Aurora Freijanes Coca.
Em 1968 inicia seus estudos e em todos os níveis de ensino se caracterizou por sua seriedade e dedicação, obtendo bons resultados docentes e com marcante participação em atividades produtivas, culturais e desportivas.
Em 1981 ingressa nas filas da União de Jovens Comunistas (UJC), como resultado de sua ascendente trajetória estudantil e política.
Do ano 1981 ao 1987 cursa estudos universitários no Instituto Superior de Relações Internacionais “Raúl Roa García”, ocupando diversos cargos na Federação de Estudantes Universitários (FEU) e na UJC, onde se projeta como dirigente estudantil exemplar. Gradua-se com diploma de ouro.
Durante seus estudos universitários se destaca ademais na promoção de eventos culturais, e participa ativamente nos festivais de teatro do centro de estudo.
Entre 1987-1989 cumpre missão internacionalista na República Popular da Angola numa brigada de tanques, recebendo ao finalizar sua missão as medalhas “Combatente Internacionalista” de segunda classe e “Pela Vitória Cuba - República Popular da Angola”, assumindo com estoicismo os rigores da contenda militar.
Como resultado da sua trajetória em 1988 se lhe outorga a militância no Partido Comunista de Cuba (PCC).
A raiz do incremento das atividades terroristas e provocações que têm lugar na década dos 90, Fernando sai a cumprir missões de controle e obtenção de informação sobre o acionar de vários cabeças e membros de diferentes organizações contra-revolucionarias radicadas na Florida.
Em junho de l998 as autoridades cubanas tinham entregado a uma missão de importantes especialistas do Escritório Federal de Investigações (FBI) volumosos expedientes e gravações, em cassetes de áudio e vídeo, sobre os planos terroristas dos grupos anticubanos radicados em Miami. Prometeram dar resposta às evidências apresentadas por Cuba. O dia 12 de setembro desse mesmo ano Fernando González Llort e outros 4 compatriotas foram detidos pelo FBI.
Desde então os cinco cubanos guardam injusta, humilhante e dura prisão, que incluiu 17 meses e 48 dias de confinamento em solitário em celas de castigo, sem ter cometido indisciplinas.
O juízo a Fernando e o resto de seus compatriotas se realizou na cidade de Miami completamente hostil para os acusados, violando-se as quinta e sexta emendas da Constituição dos Estados Unidos.
As autoridades puseram obstáculos a o trabalho da defesa ao demorar o acesso à documentação classificada e não entregar evidências do processo.
As irregularidades registradas durante o juízo a Fernando constituem também violações da Convenção Americana sobre os Direitos Humanos e do regulamento do Bureau de Prisões de Estados Unidos, bem como do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, e das Regras Mínimas para o tratamento dos Reclusos, estes dois últimos, documentos das Nações Unidas.
Fernando González Llort foi condenado a l9 anos de prisão pelos supostos delitos de ser agente estrangeiro não declarado e falsa documentação. Encontra-se no cárcere de máxima segurança em Oxford, Estado de Wisconsin.
Herói da República de Cuba
Nasce na Cidade da Havana o dia 18 de agosto de 1963. De procedência social obreira. Filho de Magali Llort Ruiz e Fernando Rafael González Quiñones. Tem duas irmãs: Marta e Lourdes. Está casado com Rosa Aurora Freijanes Coca.
Em 1968 inicia seus estudos e em todos os níveis de ensino se caracterizou por sua seriedade e dedicação, obtendo bons resultados docentes e com marcante participação em atividades produtivas, culturais e desportivas.
Em 1981 ingressa nas filas da União de Jovens Comunistas (UJC), como resultado de sua ascendente trajetória estudantil e política.
Do ano 1981 ao 1987 cursa estudos universitários no Instituto Superior de Relações Internacionais “Raúl Roa García”, ocupando diversos cargos na Federação de Estudantes Universitários (FEU) e na UJC, onde se projeta como dirigente estudantil exemplar. Gradua-se com diploma de ouro.
Durante seus estudos universitários se destaca ademais na promoção de eventos culturais, e participa ativamente nos festivais de teatro do centro de estudo.
Entre 1987-1989 cumpre missão internacionalista na República Popular da Angola numa brigada de tanques, recebendo ao finalizar sua missão as medalhas “Combatente Internacionalista” de segunda classe e “Pela Vitória Cuba - República Popular da Angola”, assumindo com estoicismo os rigores da contenda militar.
Como resultado da sua trajetória em 1988 se lhe outorga a militância no Partido Comunista de Cuba (PCC).
A raiz do incremento das atividades terroristas e provocações que têm lugar na década dos 90, Fernando sai a cumprir missões de controle e obtenção de informação sobre o acionar de vários cabeças e membros de diferentes organizações contra-revolucionarias radicadas na Florida.
Em junho de l998 as autoridades cubanas tinham entregado a uma missão de importantes especialistas do Escritório Federal de Investigações (FBI) volumosos expedientes e gravações, em cassetes de áudio e vídeo, sobre os planos terroristas dos grupos anticubanos radicados em Miami. Prometeram dar resposta às evidências apresentadas por Cuba. O dia 12 de setembro desse mesmo ano Fernando González Llort e outros 4 compatriotas foram detidos pelo FBI.
Desde então os cinco cubanos guardam injusta, humilhante e dura prisão, que incluiu 17 meses e 48 dias de confinamento em solitário em celas de castigo, sem ter cometido indisciplinas.
O juízo a Fernando e o resto de seus compatriotas se realizou na cidade de Miami completamente hostil para os acusados, violando-se as quinta e sexta emendas da Constituição dos Estados Unidos.
As autoridades puseram obstáculos a o trabalho da defesa ao demorar o acesso à documentação classificada e não entregar evidências do processo.
As irregularidades registradas durante o juízo a Fernando constituem também violações da Convenção Americana sobre os Direitos Humanos e do regulamento do Bureau de Prisões de Estados Unidos, bem como do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, e das Regras Mínimas para o tratamento dos Reclusos, estes dois últimos, documentos das Nações Unidas.
Fernando González Llort foi condenado a l9 anos de prisão pelos supostos delitos de ser agente estrangeiro não declarado e falsa documentação. Encontra-se no cárcere de máxima segurança em Oxford, Estado de Wisconsin.
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