Enquanto o homem louco e a Folha sem escrúpulos, desviam atenção do lado de José Serra, e
do mensalão do Arruda do DEM em Brasilia, a Polícia Federal afirmou hoje que construtora
Camargo Correia fez doações ilegai para os tucanos em S.Paulo.
Para felicidade de José Serra, a notícia, não teve repercussão
A Polícia Federal concluiu a segunda fase da Operação Castelo de Areia e apontou em um
relatório com base em laudos produzidos pelo Instituto Nacional de Criminalística, obras com
sobreço foram executada: A construção do trecho sul do Rodoanel Mário Covas é uma das obras
que passaram a ser investigadas na segunda fase da operação.
A primeira etapa teve como foco crimes de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de dólares para
o exterior cometidos por executivos da empresa- quatro diretores já foram denunciados à
Justiça.
Segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" publicada ontem (Leia aqui), o delegado da
PF Otavio Margornari Russo anexou ao relatório documento que cita 208 obras e contratos da
Camargo Corrêa entre 1995 e 1998 e relaciona supostos repasses em favor de políticos e
servidores.
Um deles é o secretário municipal de São Paulo Walter Feldman (PSDB-SP), que aparece
associado a US$ 5.000 mensais de janeiro a dezembro de 1996 e a outros US$ 20 mil, de 1998.
Há ainda referências a "Palácio Band"(Palácio dos Bandeirantes é a sede do governo Paulista do
PSDB) (US$ 45 mil em 1996), ao chefe da Casa Civil paulista, Aloysio Nunes Ferreira (US$
15.780 em 1998), ao ex-senador Gilberto Miranda (US$ 50 mil em 1995), à Companhia
Energética de São Paulo (US$ 2.389.927 em 1997) e às siglas PMDB, PFL (DEM), PSDB, PPB
(PP) e PTB.
Enviar por e-mail: Por: Helena™ . Sábado, Novembro 28, 2009
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