
Amigos:
No dia 30 de outubro de 1979, há trinta anos, o operário, líder sindical e líder comunitário Santo Dias era assassinado por um policial militar na zona sul da capital paulista, durante um movimento grevista da categoria metalúrgica a que ele pertencia. Repasso, como registro histórico e como homenagem sentida, o artigo que escrevi no fogo dos acontecimentos para o semanário Movimento.
Um militante proletário como Santo Dias sobrevive nos exemplos de dedicação, combatividade e companheirismo que deixa. Inspiremo-nos em seu exemplo para prosseguir na luta perseverante pelos direitos econômicos e sociais dos trabalhadores assalariados e autônomos, por liberdades democráticas e ampla participação política, pelo fortalecimento da soberania de nosso país e dos demais países dependentes, pelo rigor ético na disputa sindical e política e na administração pública e, através dessas lutas e da elevação de nossa consciência crítica e de nossa organização coletiva, pela acumulação de forças para a conquista de uma sociedade estruturalmente nova, socialista, de propriedade compartilhada dos meios de produção, de trabalho conjunto e cooperativo, de renda e riqueza repartidas com base no trabalho realizado por cada um e de solidariedade ativa e mútuo apoio – sonhos que Santo Dias sonhou e que devemos ajudar a concretizar.
Duarte Pereira
São Paulo, 28 de outubro de 2009
No dia 30 de outubro de 1979, há trinta anos, o operário, líder sindical e líder comunitário Santo Dias era assassinado por um policial militar na zona sul da capital paulista, durante um movimento grevista da categoria metalúrgica a que ele pertencia. Repasso, como registro histórico e como homenagem sentida, o artigo que escrevi no fogo dos acontecimentos para o semanário Movimento.
Um militante proletário como Santo Dias sobrevive nos exemplos de dedicação, combatividade e companheirismo que deixa. Inspiremo-nos em seu exemplo para prosseguir na luta perseverante pelos direitos econômicos e sociais dos trabalhadores assalariados e autônomos, por liberdades democráticas e ampla participação política, pelo fortalecimento da soberania de nosso país e dos demais países dependentes, pelo rigor ético na disputa sindical e política e na administração pública e, através dessas lutas e da elevação de nossa consciência crítica e de nossa organização coletiva, pela acumulação de forças para a conquista de uma sociedade estruturalmente nova, socialista, de propriedade compartilhada dos meios de produção, de trabalho conjunto e cooperativo, de renda e riqueza repartidas com base no trabalho realizado por cada um e de solidariedade ativa e mútuo apoio – sonhos que Santo Dias sonhou e que devemos ajudar a concretizar.
Duarte Pereira
São Paulo, 28 de outubro de 2009
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