Virgílio Gosta de carne nova e FHC expulsa filho Bastardo
Por Blog da Imprensa 05/09/2005 às 15:01
Arthur Virgílio se confessa atraído pelo submundo, freqüentador de bordéis tem queda por
"carnes novas.
Fernando Henrique Cardoso não se lamenta de expulsar para o exílio seu filho bastardo,
resultado de uma relação adúltera com a jornalista Miriam Dutra.
COMO COMPRAR UM JORNALISTA A PREÇO DE BANANA
VIOLADOR DE CRIANÇAS
Entre os articuladores políticos do golpe, a liderança da tropa de choque coube ao senador
amazonense Arthur Virgílio, um homem que se confessa atraído pelo submundo. Virgílio é um
alegre freqüentador de bordéis e tem queda por "carnes novas". O líder do PSDB foi o carrasco
da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada (e desesperada)
atuação, o vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou da Justiça. Os relatórios da
comissão mostravam que Aziz era também cliente de uma rede de prostituição envolvendo
adolescentes de até 16 anos.
Em Manaus, o comparsa de Virgílio participava de um esquema de aliciamento de menores com
a conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe que
comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio tentou negar que
também tivesse presenteado a menina com jóias e Dinheiro.
ESPANCADOR DE MULHERES
No Grupo do Rio, a alta intelectualidade está representada também por José Arthur Gianotti,
uma espécie de Maquiavel tupinambá, cuja função é fornecer ao amigo FHC pílulas filosóficas que
previnam contra eventuais crises de consciência.
Gianotti é o homem das éticas relativas, o dourador de fins que justifiquem qualquer meio
ignominioso de busca do poder.
Homem de estresses e ego inflado, é daqueles que não admitem refutações, características
conhecidas de seus "colegas" de Universidade de São Paulo.
Anos atrás, durante um debate com a esposa, irritou-se e a espancou. A mulher acabou
perdendo parcialmente a audição de um ouvido.
De suas histórias escabrosas, esta é a que mais se ouve nos corredores da USP.
FAVORES SEXUAIS GARANTEM PROMOÇÃO
Vale dizer que o Grupo do Rio ganhou um poderoso membro, antes relutante. Trata-se do new-
brain-playboy Otávio Frias Filho, um homem amargurado porque é visto como um "riquinho" e
não como o intelectual vanguardista que julga ser. Nas últimas semanas, foi incumbido de gerar
uma bomba. Depois de muito raciocinar, resolveu requentar uma denúncia publicada meses
atrás pelo Jornal do Brasil.
A reportagem precisava ser muito bem conduzida, a fim de que as frases certas fossem
arrancadas do Sr. Roberto Jefferson.
Dois jornalistas da Folha recusaram o serviço sujo. Então, Frias Filho resolveu recorrer ao
comércio doméstico. A repórter Renata Lo Prete (conhecida como Renatardada por alguns
colegas) ganhou várias promoções às custas dos especializados serviços sexuais prestados a Frias
Filho.
Assim, a "namoradinha do chefe" subiu na carreira, apesar de suas evidentes limitações
intelectuais. Lo Prete foi fiel a seus princípios e produziu o petardo contra o governo.
CUSPINDO O FILHO BASTARDO
O Grupo Rio é, pelo menos, coerente. Reúne a malta brasileira em seu estado mais puro, pessoas
de "bem" com a vida, endinheiradas e sem culpa.
O guru Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, não se lamenta de expulsar para o exílio seu
filho bastardo, resultado de uma relação adúltera com a jornalista Miriam Dutra.
"Ela cheirava a cavala, e não resisti", confessou certa vez a um amigo.
Logicamente, quase tudo que é relatado neste texto é de conhecimento da imprensa brasileira.
No entanto, os escândalos da era FHC foram sempre devidamente varridos para debaixo do
tapete.
As denúncias de fraudes do caso Sivam foram abafadas pelo governo e pelos barões da imprensa.
O mesmo ocorreu com os casos de suborno contidos na chamada Pasta Rosa. O então
Procurador-Geral, Geraldo Brindeiro, recorreu ao jeitinho brasileiro para engavetar as
denúncias.
Agora, o que mais espanta foi a complacência da imprensa com a compra de votos para a
mudança da Constituição que permitiu a reeleição de FHC.
João Maia e Ronivon Santiago, Zila Bezerra, Osmir Lima e Chicão Brígido eram apenas a ponta
do iceberg de um gigantesco sistema de corrupção gerenciado pelo PSDB.
Como sempre, a imprensa diminuiu a importância dos fatos, na mesma medida em que exagera
qualquer irregularidade no governo Lula.
COMO COMPRAR UM JORNALISTA A PREÇO DE BANANA
Em todas essas ações, a CIA deu total apoio a seus parceiros do governo tucano (o governo do
Apagão), inclusive com municiamento financeiro.
Jornalistas e políticos foram comprados em verdadeiras operações de guerra, numa reedição das
PP e Kukage, nas quais as ações jamais são atribuídas ao governo norte-americano, mas a outros
grupos ou instituições.
Muitas dessas ações são tão escancaradas que não exigem qualquer sigilo, conforme admite o
ex-chefe do FBI no Brasil, Carlos Costa, em suas entrevistas a Carta Capital.
As sedes do poder, em Brasília, estão grampeadas e os Estados Unidos monitoram o Brasil 24 por
dia.
Um bilhete deixado na mesa de reunião do Grupo Rio estampava uma lista de formadores de
opinião que deveriam ser convencidos a receber "suporte" do grupo externo.
Alguns dos 31 (sobre) nomes eram: Rodrigues, Noblat, Gancia, Carmo, Fibe, Nunes, Alencar,
Casoy, Marques, Schwartsman e Cony.
A base para as ações de flerte seriam fornecidas pelos senhores Mac-Laughlin, Wilkinsone
Rohter.
Email:: julioanop@hotmaisl.com.br
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