quarta-feira, 25 de novembro de 2009

VIRGILIO GOSTA DE CARNE NOVA E FHC EXPULSA FILHO BASTARDO

Virgílio Gosta de carne nova e FHC expulsa filho Bastardo


Por Blog da Imprensa 05/09/2005 às 15:01


Arthur Virgílio se confessa atraído pelo submundo, freqüentador de bordéis tem queda por

"carnes novas.

Fernando Henrique Cardoso não se lamenta de expulsar para o exílio seu filho bastardo,

resultado de uma relação adúltera com a jornalista Miriam Dutra.

COMO COMPRAR UM JORNALISTA A PREÇO DE BANANA


VIOLADOR DE CRIANÇAS

Entre os articuladores políticos do golpe, a liderança da tropa de choque coube ao senador

amazonense Arthur Virgílio, um homem que se confessa atraído pelo submundo. Virgílio é um

alegre freqüentador de bordéis e tem queda por "carnes novas". O líder do PSDB foi o carrasco

da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada (e desesperada)

atuação, o vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou da Justiça. Os relatórios da

comissão mostravam que Aziz era também cliente de uma rede de prostituição envolvendo

adolescentes de até 16 anos.

Em Manaus, o comparsa de Virgílio participava de um esquema de aliciamento de menores com

a conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe que

comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio tentou negar que

também tivesse presenteado a menina com jóias e Dinheiro.

ESPANCADOR DE MULHERES

No Grupo do Rio, a alta intelectualidade está representada também por José Arthur Gianotti,

uma espécie de Maquiavel tupinambá, cuja função é fornecer ao amigo FHC pílulas filosóficas que

previnam contra eventuais crises de consciência.

Gianotti é o homem das éticas relativas, o dourador de fins que justifiquem qualquer meio

ignominioso de busca do poder.

Homem de estresses e ego inflado, é daqueles que não admitem refutações, características

conhecidas de seus "colegas" de Universidade de São Paulo.

Anos atrás, durante um debate com a esposa, irritou-se e a espancou. A mulher acabou

perdendo parcialmente a audição de um ouvido.

De suas histórias escabrosas, esta é a que mais se ouve nos corredores da USP.

FAVORES SEXUAIS GARANTEM PROMOÇÃO

Vale dizer que o Grupo do Rio ganhou um poderoso membro, antes relutante. Trata-se do new-

brain-playboy Otávio Frias Filho, um homem amargurado porque é visto como um "riquinho" e

não como o intelectual vanguardista que julga ser. Nas últimas semanas, foi incumbido de gerar

uma bomba. Depois de muito raciocinar, resolveu requentar uma denúncia publicada meses

atrás pelo Jornal do Brasil.

A reportagem precisava ser muito bem conduzida, a fim de que as frases certas fossem

arrancadas do Sr. Roberto Jefferson.

Dois jornalistas da Folha recusaram o serviço sujo. Então, Frias Filho resolveu recorrer ao

comércio doméstico. A repórter Renata Lo Prete (conhecida como Renatardada por alguns

colegas) ganhou várias promoções às custas dos especializados serviços sexuais prestados a Frias

Filho.

Assim, a "namoradinha do chefe" subiu na carreira, apesar de suas evidentes limitações

intelectuais. Lo Prete foi fiel a seus princípios e produziu o petardo contra o governo.

CUSPINDO O FILHO BASTARDO

O Grupo Rio é, pelo menos, coerente. Reúne a malta brasileira em seu estado mais puro, pessoas

de "bem" com a vida, endinheiradas e sem culpa.

O guru Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, não se lamenta de expulsar para o exílio seu

filho bastardo, resultado de uma relação adúltera com a jornalista Miriam Dutra.

"Ela cheirava a cavala, e não resisti", confessou certa vez a um amigo.

Logicamente, quase tudo que é relatado neste texto é de conhecimento da imprensa brasileira.

No entanto, os escândalos da era FHC foram sempre devidamente varridos para debaixo do

tapete.

As denúncias de fraudes do caso Sivam foram abafadas pelo governo e pelos barões da imprensa.

O mesmo ocorreu com os casos de suborno contidos na chamada Pasta Rosa. O então

Procurador-Geral, Geraldo Brindeiro, recorreu ao jeitinho brasileiro para engavetar as

denúncias.

Agora, o que mais espanta foi a complacência da imprensa com a compra de votos para a

mudança da Constituição que permitiu a reeleição de FHC.

João Maia e Ronivon Santiago, Zila Bezerra, Osmir Lima e Chicão Brígido eram apenas a ponta

do iceberg de um gigantesco sistema de corrupção gerenciado pelo PSDB.

Como sempre, a imprensa diminuiu a importância dos fatos, na mesma medida em que exagera

qualquer irregularidade no governo Lula.

COMO COMPRAR UM JORNALISTA A PREÇO DE BANANA

Em todas essas ações, a CIA deu total apoio a seus parceiros do governo tucano (o governo do

Apagão), inclusive com municiamento financeiro.

Jornalistas e políticos foram comprados em verdadeiras operações de guerra, numa reedição das

PP e Kukage, nas quais as ações jamais são atribuídas ao governo norte-americano, mas a outros

grupos ou instituições.

Muitas dessas ações são tão escancaradas que não exigem qualquer sigilo, conforme admite o

ex-chefe do FBI no Brasil, Carlos Costa, em suas entrevistas a Carta Capital.

As sedes do poder, em Brasília, estão grampeadas e os Estados Unidos monitoram o Brasil 24 por

dia.

Um bilhete deixado na mesa de reunião do Grupo Rio estampava uma lista de formadores de

opinião que deveriam ser convencidos a receber "suporte" do grupo externo.

Alguns dos 31 (sobre) nomes eram: Rodrigues, Noblat, Gancia, Carmo, Fibe, Nunes, Alencar,

Casoy, Marques, Schwartsman e Cony.

A base para as ações de flerte seriam fornecidas pelos senhores Mac-Laughlin, Wilkinsone

Rohter.
Email:: julioanop@hotmaisl.com.br

CMI BRASIL - CENTRO DE MÍDIA INDEPENDENTE www.midiaindependente.org

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