terça-feira, 24 de novembro de 2009

PACIFICO MASCARENHAS


Pacífico Mascarenhas é um compositor, nascido em Belo Horizonte em 1935.

Um dos principais integrantes da Turma da Savassi nos anos 1950, se dedicava a fazer serenatas

para as moças e namoradas, quando no início dos anos 1960, resolveu formar o Conjunto

Sambacana, do qual outro compositor destacado, Roberto Guimarães, também participou.

As obras de Pacífico Mascarenhas são especialmente bossa-novistas, o que estabeleceu uma

ponte considerável entre Rio de Janeiro e Minas Gerais nos anos 1960, sendo que a partir daí, o

músico mineiro foi gravado por uma série de artistas famosos, de Luiz Eça a Kliff Korman e

recentemente Jorge Cutello da Argentina.

Pacífico também foi responsável por abrir as portas do mundo musical a Joyce, que viria a se

destacar na Bossa Nova anos mais tarde, e também a Milton Nascimento, principal expoente do

Clube da Esquina.

Composições

Aladim
Tom da canção
O vento que soprou
Até você voltar
Era um dia assim
Estrela caindo
Eu e você
Sem me olhar
Fui olhar pra você
Mesmo céu
Você é muito mais
Tarde azul
Apareceu na tarde
O navio e você
Hino da Turma da Savassi

Vida Social

Pacífico Mascarenhas é diretor Social do Minas Tênis Clube há quase 20 anos.

É ele quem organiza todas as festas do clube, contrata orquestras e supervisiona tudo de perto.

Seu trabalho é reconhecido por todos, e a prova disso é que a cada eleição de diretoria é mantido

no cargo.

Foi ele quem implantou a Danceteria do Minas a famosa Sexta Jovem, sucesso desde a sua

implantação, já tendo reunido numa noite no clube 5.000 jovens.


Outro evento de sucesso é o " Bossa Jazz " que acontece toda primeira sexta feira do mês com a

apresentação de grandes artistas como Carlos Lyra, Os Cariocas, Emílio Santiago, J. Alf, Marcos

Vale, Leila Pinheiro entre outros.

"Graças a Deus, tudo é sucesso no Minas ", diz confiante.

Da década de 50, Mascarenhas trouxe a "Missa Dançante" para os sócios da velha guarda. A

atração acontece aos sábados e domingos, sempre no horário da tarde.

" O nome vem do tempo em que a hora dançante acontecia às 11 da manhã, horário de missa ".

Relembra.

No mês de junho, o Minas Tênis realiza a sua tradicional festa junina com a apresentação de 10

orquestras.


Recebeu o troféu social/cultural como melhor diretor social do Brasil entre os mais de 6000

clubes inscritos na Confederação Brasileira de Clubes no XVI congresso nacional em 05/11/2005

em Salvador, Bahia.

O Industrial

Além das atividades artísticas e sociais temos a outra parte objetiva do Pacífico Mascarenhas.


Ele é Diretor acionista de um complexo industrial têxtil que congrega fábricas de tecidos em:
Contagem
Gouveia e
Diamantina

E a famosa Vila histórica de Biribiri, no Município de Diamantina e que hoje é um hotel fazenda.

A indústria têxtil produz três milhões de metros mensais e emprega 1200 funcionários.

Distribui tecidos estampados para todo o Brasil e Mercosul


Curriculum Musical

Em 1958 Pacífico Mascarenhas gravou seu primeiro LP “Um Passeio Musical” com suas

composições nos estúdios da Cia Brasileira de Discos RJ que depois passou a se chamar “Sinter,

Polydor, Philips, Polygram e finalmente hoje Universal com Paulinho e seu Conjunto.


Este foi o primeiro disco independente feito no Brasil.

Desde essa época Pacífico também fazia músicas falando de Belo Horizonte, precisamente do

bairro da Savassi que é um tema predileto e permanente do compositor.


No final dos anos 50, fazia serenatas com piano no caminhão e às vezes com escavadeiras, que

levantava na caçamba os músicos, que ficavam quase a janela do 2° andar da casa.


De 1964 a 2007 foi sempre considerado pelos críticos musicais da cidade como o melhor

compositor de Minas Gerais, nas promoções dos jornalistas Wilson Miranda (Folha de Minas/

1964) e Alfredo Buzelin.

Em 1995 e 2007 ganhou o Troféu Pró-Música, idealizado por Ildeu Lino Soares, amplamente

divulgado no Estado de Minas como o melhor compositor daquele ano. Também o CD Luiz Eça

Trio com suas músicas foi eleito o melhor CD de 1991.


Em 1964 começou a gravar sua série Sambacana na Emi Odeon, totalizando-se 06 (seis) LP’s

com suas composições.

Nestes discos que foram até 1981 estrearam artistas hoje consagrados como a cantora Joyce,

Milton Nascimento, Wagner Tiso com participações de Eumir Deodato (radicado nos EUA)

Roberto Menescal, Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Juarez Moreira, Helvius Vilela, Suzana e Bob

Tostes entre outros.

O Sambacana também foi o melhor LP de 1964 (Folha de Minas). Também ficou na relação dos

discos mais vendidos no mês de outubro, deste mesmo ano da Odeon.

É sua a patente de invenção para “Processo de acompanhamentos com posições desenhadas para

violão, para capas e contra capas de discos ou em folhetos anexos das melodias gravadas no

disco”, sob o n.º 147671, em 18/03/63 , no Departamento Nacional de Propriedade Industrial.

Processo lançado nos LP’s Sambacana.


Luiz Eça considerado o melhor pianista do país na época, integrante do ex Tamba-Trio, também

gravou 20 composições do Pacífico no seu último CD gravado em 1991 nos estúdios da Emi

Odeon e lançado pela gravadora Velas.


Em 1978 recebeu o Troféu “O Globo de Ouro” pelo melhor jingle do ano “Praça da Savassi” para

a “Toulon”.


Em 1997 por ocasião do centenário de Belo Horizonte recebeu no Clube de Diretores Lojistas

CDL, o título “Filho Ilustre de BH 100 anos” da Fundação Cultural dos Professores do Estado de

Minas Gerais.


Em 1998, recebeu da Câmara de Vereadores de BH a “Comenda do Mérito Artístico Rômulo


Paes” por indicação do vereador Márcio Cunha.


Em 1995 compôs o hino da copa do mundo de natação realizado no Rio de Janeiro, a convite de

seu atual Presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Coaracy Nunes Filho.


A convite da Editora Leme está terminando o livro “Grandes Sucessos da Bossa Nova”, assim

como o seu Song Book com 145 músicas de sua autoria, com partituras e posições para

acompanhamentos de violão.


Em 2001 um dos conceituados pianistas dos EUA, Cliff Korman gravou o CD “Bossa Jazz” com 19

de suas composições cujos cronistas especializados do jornal O Globo escrito por José Domingues

Rafaelli, na Edição de 06/02/01 , comentou ser o melhor CD dos últimos tempos, recebendo

cinco estrelas e cotado para ser o melhor instrumental de 2001 e recomendado pelo mesmo

jornal em 27/02/01.


Artistas de renome nacional e internacional como Nara Leão, Isaura Garcia, Tito Madi, Claudete Soares, Os Cariocas, Eumir Deodato, Os Catedráticos, Ana Caram, Cliff Korman Quartet, (USA), Marzano Trio, Alarme Falso, Via Láctea, Carlos Hamilton, Aguinaldo Rabelo, Sambacana, Super Som C&A, Luiz Cláudio, Luiz Eça Trio, Renato Motha, Paula Santoro, Sérgio Santos, Marina Machado, Milton Nascimento, Affonsinho, Sônia Delfino, Suzana e Bob Tostes, Ângela Evans, Aécio Flávio, Celso Garcia, Gilberto Mascarenhas, Quatro por Quatro, Alceu Tunes, Célio Balona, Alberto Chimelli Trio, Tadeu Franco, Robertinho Brant, Conjunto Paulo Modesto, Zecarlos Lassi, Marilton Borges, Carla Villar, Rosana Sabença, Pendulum, Geraldo Tonelli, Beto Lopes, Roberto Brandão, Trio Iraquitan, Carlão, Luiza, Osmar Navarro, Coral de Ouro Preto, Eunice Ferrer, Francisco Carioca, Ronnie Will, Roberta Lombardi, Anna Ly, Osmar Milito Trio, Jorge Cutello (Argentina), Orquestra Bossa Jazz, Castinêyra Trio Novo (Argentina), Gilberto Curi, Anderson Luiz, Yucatan Trio, Yoko Otake (Japão) e Garoto Bossa Nova, gravaram algumas de suas composições.

Em 2002 lançou o “CD Guinness”, Bossa Novíssima com 60 músicas de sua autoria, um Song

Disc para entrar no livro dos recordes devido ao número de músicas nele contidas com a

participação de 15 cantores mineiros com o apoio do Guiatel que distribuiu o CD para seus

principais clientes e JCTM Marketing Industrial Ltda em São Paulo.

Um projeto idealizado pelo ex-vereador Betinho Duarte, cujo folder já foi distribuído no bairro

dos Funcionários, avisa da confecção de um monumento na Praça da Savassi com a frase de sua

música

“POR ONDE QUER QUE EU PASSE, ACABO SEMPRE É NA SAVASSI”.


Em maio de 2003, lançou o CD “Belo Horizonte Que Eu Gosto” com 22 composições suas para

homenagear Belo Horizonte, com apoio do Guiatel e Telemar.

A Prefeitura de BH e Belotur também distribuíram o mesmo CD com outra capa na campanha

“Quem gosta de BH tem seu jeito de mostrar”, com a participação de doze cantores mineiros,
entre eles Renato Motha, Paula Santoro, Marilton Borges, Gilberto Mascarenhas, Roberto Brandão, Claudinho Campos, Suzana e Bob Tostes, Affonsinho, Alarme Falso, Beto Lopes, Marina Machado, Sérgio Santos, Severino Filho, Neil Teixeira (Os Cariocas) e Maurício Maestro (Boca Livre) com os músicos também mineiros, Juarez Moreira, Chiquito Braga (violão), Alberto Chimelli (teclados) e Esdra Neném (bateria).
Estes intérpretes e músicos mineiros, acrescidos de Marco Marzano, Pacífico e Xande
Mascarenhas foram os mesmos que gravaram o “CD Guinness”.


Em 1980 foi entrevistado pelo repórter Odilon Coutinho no Fantástico, na Rede Globo com o

título “Uma Cidade à Venda”, sobre Biribiri (município de Diamantina) de propriedade de sua

família.


Foi uma das personalidades do “Brasil 500 Anos” promoção da Rádio Itatiaia amplamente

divulgado pela emissora em 2002.


Foi citado nos livros “Chega de Saudade” de Ruy Castro nas páginas 9, 16, 146, 178, 233, 234,
236, 396, 428, 443 e 457, “Na Cadência do Samba” de Haroldo Costa, “Os sonhos não
Envelhecem” de Márcio Borges, nas páginas 68, 69 e 118, “O Livro das Mágicas do Pequeno
Maluquinho” de Ziraldo, no prefácio na página 7, Song Book da Bossa Nova de Almir Chediak, nos livros 1 e 3, nas páginas 59 e 107, respectivamente, “Saudade Seresteira” n.º 2, de Ronald Pimenta nas páginas 276, 277 e 295 e no livro “Bossa Nova Som e Imagem” nas páginas 76, 90, 91 e 115 e Breve História da Música de BH de Marcelo Dolabela e “Simplesmente uma Turma” de Gilberto Mascarenhas e “Retratos da Música” de Fernando Fiuza na página 32 e “A Onda que se ergueu do mar” de Ruy Castro, páginas 127 e 235, “100 Retratos Brasileiros Apaixonados por Carro”, na página 32 de Luiz Americano e Revista Forbes Brasil na página 61 ( 27/09/02 ) por Daniela Camargos e O Homem que Salvou um Packard”, na revista “Quatro Rodas Especial” - Edição 3 janeiro/2004 , na página 6, “Bossa Nova e outras Bossas”, de Caetano Rodrigues e Charles Gavin – pag. 220, e no livro “A Canção no Tempo - Volume 2” , de Jairo Severiano e Zuza Homem de Melo, na página 61 e no dicionário Cravo Albin de Música Brasileira.
Citado no livro “Travessia” de Maria Dolores, sobre a vida de Milton Nascimento, nas páginas 80, 99, 100, 101, 105, 111, 117, 126 e 402.
Foi reportagem na revista Stomp - revista de música da Argentina, com sua foto na capa, no n.º 04 de marzo de 2006 .
Catalogado no livro com obras do pintor Inimá de Paula, com o título “O Fazedor de Música”.

É por sua causa o primeiro compacto 45” transformado em 33 RPM na Cia Industrial de Discos,

no início da década de 60, por sua sugestão ao Sr. Zuckerman que acatou sua idéia de lançar o

seu compacto “Para os Namorados”, que foi o pioneiro neste lançamento.


No final de 2002 foi lançado durante as comemorações do Centenário da Emi Odeon o CD com 14

músicas de sua autoria “Muito pra Frente”, gravado em 1965 com a participação dos então

estreantes Milton Nascimento e Wagner Tiso que iniciaram suas carreiras neste LP ficando os

mesmos no Rio após estas gravações.

O CD Cliff Korman Quartet com 19 de suas músicas recebeu o troféu Pró Música de melhor CD

do ano de 2001 numa solenidade na Capital.


O seu terceiro Sambacana foi lançado no Japão no início de 2003.

Participou do show do centenário de Belo Horizonte, na Praça da Estação e na Av. Afonso Pena

em frente à Prefeitura de Belo Horizonte, com grande participação do público.

Compôs a música “O Jogo” tema do filme Tostão a Fera de Ouro” gravado por Milton Nascimento.

Foi chamado carinhosamente pelo compositor e cantor Toninho Horta de “O Rei de Belo

Horizonte” durante sua apresentação na noite dos violonistas no Minas Tênis Clube e pelo

cronista Eduardo Couri na sua coluna do Estado de Minas, pelo programador musical Claudinei

Albertini, pelo cantor Affonsinho, pelo ex presidente do Minas Tênis Clube Urbano Santiago de

“O Tom Jobim de Belo Horizonte”.

O renomado jornalista Luiz Nassif escreveu na sua crônica na folha de São Paulo, em

22/07/2001 , que o Pacífico seria um compositor conhecido da dimensão de um Roberto

Menescal, caso morasse no Rio de Janeiro.


O cronista musical Silvio Túlio Cardoso (RJ) na sua coluna “O Globo nos Discos Populares” (junho

de 64) comentando o LP Sambacana escreveu que Pacífico é o “O Frank Borzage da Bossa Nova”.
O jornalista Kiko Ferreira escreveu na sua reportagem no Estado de Minas em 16 de junho de

2001 , que Pacífico é um dos nomes de maior projeção nacional quando o assunto é Bossa Nova.

Quatro escritores fizeram crônicas a seu respeito (não reportagens) publicadas em jornais: Euclides Marques “Gente” (Diário de Minas) em 19/08/62 , Roberto Carvalho Mattos “Pacífico” Estado de Minas (anos 60), Ronaldo Boscoli “Bossa Nova e Carros Velhos” Jornal “O Dia” RJ em 15/09/91 , Plinio Barreto “Pacífico” Estado de Minas em 13/09/03.

Tem 437 citações diferentes na Internet, 23 reportagens de página inteira em jornais de Belo

Horizonte sendo 03 vezes no mesmo ano no Estado de Minas.


Em 2003 compôs a música “Um Ilustre Brasileiro” para a comemoração do centenário de

Juscelino Kubitschek de Oliveira e aprovado por unanimidade pela comissão organizadora em

Brasília e executada pela Banda da Polícia Militar na Vesperata de 12/09/03 , no encerramento

do Centenário de JK em Diamantina.

Em 2006, lança o CD Cliff Korman Quartet Vol. II, interpretando outras músicas de sua autoria,

com apoio total das empresas agropecuárias de Gabriel Donato de Andrade.

O PIANISTA E COMPOSITOR João Donato está preparando a gravação de um CD somente com

músicas de Pacífico para ser lançado, em 2010.

Participou do vídeo filme “Belo Horizonte Centenária” do Ministério da Cultura.

Seis compositores fizeram músicas em sua homenagem, com referência nominal a sua pessoa com os títulos “Ao Mestre com carinho” de Beto Lopes, Claudinho Campos e Paulo Brandão. “Um tema para o Pacifico” de José Guimarães. “Travessia no tempo” de Valter Braga e Jorge Fernando dos Santos e “Nas Praias do Pacífico’ de Marco Antônio Marzano e “Pacífico o Magnifico” de Geraldinho Alvarenga e Paulinho Pedra Azul e o samba enredo “O Poeta da Paz” de Marcos Lemos, Brasa Liberato e Gilberto Curi.

Samuel Rosa durante o show do Skank em dezembro de 2002 no Minas Tênis Clube dedicou sua

música de sucesso a Pacífico dizendo no microfone ser ele o maior Bossanovista do Brasil.

Uma frase de Aninha Balona para o Pacífico

“Belo Horizonte não tem praia, mas tem o Oceano Pacífico”.


Convidado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte para participar do show “A música abraça

a cidade” com grande público na Praça Tom Jobim.

Novamente a convite da Prefeitura fez o show em homenagem a JK no Museu Abílio Barreto nas

comemorações do seu centenário, em 12/09/2002 .


Recebeu o Troféu Social/ Cultural pela atuação no Minas Tênis Clube, da CBC “Confederação

Brasileira de Clubes”, como melhor diretor social do Brasil, entre os mais de 6000 clubes filiados,

no XVI Congresso Brasileiro de Clubes em Salvador/ BA, em 05/11/2005 .


Convidado por José Luis Alzenmesser da Rádio Palermo de Buenos Aires para uma entrevista

com sua apresentação musical de piano e voz, com a presença de críticos musicais e público

presente. Na ocasião foi homenageado pelo pianista e cantor argentino Jorge Cutello, que cantou

suas músicas com versões feitas por ele em Espanhol, em novembro de 2005.


A cronista Hildegard Angel, no Jornal do Brasil de 02/06/2005 , fez reportagem de coluna

inteira sobre um poema inédito de Tom Jobim “Lua Narcisa”, sobre a Lagoa Rodrigo de Freitas,

para Narcisa Penna que foi musicada por Pacífico Mascarenhas, a pedido da homenageada,

publicando inclusive a melodia cifrada com letra.


Pacífico Mascarenhas é diretor social do Minas Tênis Clube há 22 anos seguidos, sendo eleito

para o triênio 2008 a 2010. Recebeu o Escudo de Ouro do clube em 29/11/96 por méritos

minastenistas.

Recebeu outra medalha especial em 16/11/95 durante a festa de 60 anos do clube por ter feito

no Minas um palco de estrelas.


Recebeu também medalha como Diretor Social Compositor na festa do Brasil 500 Anos em 21/05/01.


Recebeu o Troféu-Pró Música de melhor produtor artístico de 1996 pelos eventos no Minas Tênis Clube.


Citado no livro “Minas Tênis Clube Tradição e Modernidade” nas páginas 65, 66 e 181.


Recebeu o diploma de Honra ao Mérito, da Ordem dos Músicos de Minas Gerais, pelo relevante

incentivo e apoio a classe musical do estado de Minas Gerais em 09 de abril de 2003 .


A convite do Governador Aécio Neves, recebeu a medalha Presidente Juscelino Kubitschek, no

dia 12 de setembro de 2003 , em Diamantina.


Em fevereiro de 2004, foi convidado para ser o 7º (entre 10), membros Diretores do Museu do

Clube da Esquina.


Compôs novamente a pedido de Coaracy Nunes Filho, presidente da CBDA, um novo hino “Agora

Chegou a Hora”, para a Copa do Mundo de Natação, realizada em fevereiro de 2005 em Belo

Horizonte no Minas Tênis Clube.


Recebeu o Troféu Pró Música, como o melhor compositor de Minas Gerais em 2007, no Bar

Graciliano, no dia 23/10/2007.


Homenageado no festival “Tudo é Jazz” de Ouro Preto em setembro de 2007, no “Tributo a

Pacífico Mascarenhas”, sendo suas músicas interpretadas por Cliff Korman Quartet (USA) e pelo

cantor pianista da Argentina Jorge Cutello e Trio, na Praça do Rosário com a presença de mais de

5000 pessoas.


O cantor argentino Jorge Cutello gravou suas músicas traduzidas para o Espanhol, cujo

lançamento ocorreu em Buenos Aires em maio de 2007, com apresentações (inclusive do

Pacífico) no Club Lounge (Reduto de Jazz de Buenos Aires), “Centro Cultural San Martin” e

“Notorius” com a presença da embaixada do Brasil, e até com telegrama do vice-presidente do

Brasil, José Alencar Gomes da Silva para La Guagua (Rádio Palermo) endereçado a José Luiz

Alzenmesser, parabenizando.


Lançou o CD “Bem Vindo ao Rio no Panamericano” durante os jogos no Rio de Janeiro com 14

músicas sobre a cidade, cujo CD foi enviado pelo prefeito Pimentel de Belo Horizonte ao prefeito

do RJ César Maia, que enviou telegrama de agradecimento.


Convidado em 12 e 13 de dezembro de 2007 , como o principal e único homenageado, no festival

Mar Del Bossa em Mar Del Plata (Argentina) no Teatro Colon, no qual participou com piano e voz

entre artistas de outros países como Uruguai, Argentina e Chile.


Em agosto de 2009 lança os CD’s Osmar Milito Trio, que gravou 24 músicas suas e Orquestra

Bossa Jazz com arranjos de Edson Soliva, também com suas composições. No final de 2009, está

previsto também os lançamentos dos CD’s Sambacana VII e Bem Vindo ao Rio, com arranjos de

Alberto Chimelli e vários cantores mineiros.


Participou do filme “Bossa Nossa”, com término previsto em 2009, falando de sua trajetória musical.


A revista “Pauta Extra”, órgão informativo da União Brasileira de Compositores de n.º 10, de

dezembro de 2008, faz reportagem de contra capa inteira, sobre seu feito de ter gravado o

primeiro disco independente do Brasil em 1958.


No seu


http://www.youtube.com/



Pacífico Mascarenhas, tem uma gravação caseira de sua música Pouca Duração gravada com a

cantor João Gilberto em 1959 em Belo Horizonte.


Seu site na internet é

http://www.pacificomascarenhas.com.br/


É empresário têxtil de um grupo de quatro fábricas de família pioneira de tecidos no estado de

Minas Gerais. Conhecido como pioneiro em coleção de carros antigos, tendo sido o primeiro

presidente do Veteran Car Clube do Brasil – MG, fundado em 1979.

Casado com Emília Margarida. Tem 03 filhos: Francisca, Alexandre e Carlos e dois netos Ivon

Francisco e Antônio.

Email:

pacificomascarenhas@hotmail.com

Telefones para Contato:
(31) 3273 - 2883 - Serviço
(31) 9636-8585 - Celular
(31) 3291 - 7126 - Residência

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